segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Especialidade de Modelagem e Fabricação de Sabão

Especialidade de Modelagem e Fabricação de Sabão


Os ingredientes  que são usados para se fazer sabão é basicamente uma mistura de sais de sódio e ácidos apraxos provenientes de substâncias graxas: sebo, amendoim, coco, palma, oliva, etc.
É muito fácil fazer. Tome uma colher de sopa de margarina e coloque numa latinha de conserva, até derreter. Adicione hidróxido de sódio (NaOH) a 25% - mais conhecido como soda cáustica – aos pouquinhos, misturando sempre com um palitinho de sorvete (você pode encontrar esta substância em casas revendedoras de produtos químicos, ou mesmo falando com seu professor de química). Ponha o material em um modelo e deixe esfriar. E pronto! Temos um sabão caseiro!
Quimicamente, o que ocorreu foi uma reação do éster de ácido graxo contido na margarina com hidróxido de sódio. Esta reação chama-se saponificação, é um tipo de reação orgânica e é feita em grande escala nos laboratórios produtores de sabão.
Éster + Base -> Sal de Ácido Graxo (ou sabão) + Glicerol (ou Glicerina)

O que causa a ação limpadora do sabão é por causa da química que encontramos nele, existem vários tipos de tipo de sabão: Sabão em pedra, sabão líquido, sabão em pó, sabonete, detergente, shampoo e condicionador. A diferença entre o um detergente e um sabão e a seguinte: O detergente é uma substância que purifica, ele é um tipo de sabão, afinal também serve para limpar.
Porém o sabão a que se referimos é o sabão de pedra mais utilizado em outras ocasiões, como lavar roupa a mão. No uso do sabão é provocado um fenômeno natural a espuma que é conjunto de bolhas que se formam à superfície de um líquido que se agita, se fermenta ou que se ferve.

História do Sabão

As origens do asseio pessoal remontam aos tempos pré-hitóricos. Já que a água é fundamental para a vida, os primeiros povos da pré-história devem ter vivido perto de água e, portanto, deviam ter algum conhecimento sobre suas propriedades de limpeza – mesmo que apenas para lavar o barro das mãos. As primeiras evidências de um material parecido com o sabão, registrado na história, foram encontradas em cilindros de barro (datados de aproximadamente 2.800 A.C.), durante escavações da antiga Babilônia. As inscrições revelam que os habitantes ferviam a gordura juntamente com cinzas, mas não mencionam para que o “sabão” era usada. Tais materiais foram mais tarde utilizados como pomada ou para pentear os cabelos. Os antigos egípcios tomavam banho regularmente. O uso farmacêutico do sabão encontra-se descrito no Eberts papyrus (datado de aproximadamente 1.500 A.C.) este tratado médico descreve a combinação de óleos animal e vegetal com sais alcalinos para formar um material semelhante ao sabão, usado para tratar de doenças da pele bem como para o banho. Mais ou menos na mesma época, Moisés entregou aos israelitas leis detalhadas sobre cuidados de limpeza pessoal. Ele também relacionou a limpeza com a saúde. Relatos bíblicos sugerem que os israelitas sabiam que a mistura de cinzas eóleo produzia uma espécie de pomada. Aparentemente os primeiros gregos não usavam sabão. Eles limpavam seus corpos com blocos de barro, areia, pedra pomes e cinzas e, em seguida, ungiam seu corpo com óleo e raspavam o óleo e a sujeira com um instrumento de metal conhecido como strigil. Eles também usavam óleo e cinzas. As roupas eram lavadas nos rios, sem o uso de sabão. De acordo com uma antiga lenda romana o nome “sabão” tem sua origem no Monte Sapo, onde se realizavam sacrifício de animais. A chuva levava uma mistura de sebo animal derretido com cinzas para o barro das margens do Rio Tigre. As mulheres descobriam que usando esta mistura de barro suas roupas ficavam muito mais limpas com muito menos esforço. Os antigos povos germânicos e gauleses também são reconhecidos como sendo descobridos de uma substâncias chamada sabão, feita de sebo e de cinzas. Eles usavam este material para tingir seus cabelos de vermelho.

Com a evolução da civilização romana, evoluiu também o conceito de banho. A primeira das famosas termas de Roma – com água vinda de seus aquedutos – foi construída ao redor de 312 A.C. As termas se tornaram símbolos de luxo e, muitas vezes, da decadência dos costumes. Já no século 2 D.C., o médico Galem recomendava sabão tanto para fins medicinais como para banho, a Europa sentiu o impacto da sujeira sobre a saúde pública. Esta falta de asseio pessoal aliada às condições de vida insalubres, contribuíram sobre maneira para as grandes epidemias da Idade Média e, em especial, para a Peste Negra do século 14. a fabricação do sabão era uma atividade estabelecida na Europa no início da Idade Média. As associações dos fabricantes de sabão guardavam seus segredos industriais a sete chaves. Óleos de origem vegetal e animal eram usados com cinzas de plantas e também fragrâncias. Gradativamente, uma maior variedade de sabão foi se tornando disponível para barbear e lavar a cabeça, bem como para o banho e lavagem de roupa. A Itália, a Espanha e a França estão sempre entre os primeiros centros de fabricação do sabão. Mais tarde esta indústria também se desenvolveu na Inglaterra. Em 1.622 o Rei James I concedeu, por $100.000 ao ano, o monopólio a um fabricante de sabão. Mais tarde, o sabão sofreu uma pesada carga tributária sendo taxado como item de luxo. O químico francês, Nicolas Leblanc, deu o primeiro grande passo rumo à fabricação comercial do sabão em larga escala. Seu processo (patenteado em 1.791) utilizava sal comum para produzir barrilha (carbonato de sódio), o elemento ativo encontrado nas cinzas, que se junta à gordura para fazer o sabão. Com este processo eram geradas quantidades de soda de boa qualidade a um baixo custo. Em meados de 1.800, o químico belga, Ernest Solvay, inventou o processo da amônia, onde também o sal comum era utilizado para fazer a soda. O processo da Solvay reduziu ainda mais o cusato da soda e aumentou tanto a qualidade quanto a quantidade de soda disponível para a fabricação de sabão.

 

ATIVIDADES  PRÁTICAS


ü  Esculpir um objeto numa barra de sabão.


ü  Decorar uma barra de sabão para dar de presente.


ü  Fazer uma cena a partir de sabão batido, usando pelo menos três cores.
Essa  cena será com no mínimo três cores , onde o desbravador deverá explicar qual a cena e o seu sentido.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

O divórcio não é um pecado imperdoável (Mas, lute por seu casamento!)

O divórcio não é um pecado imperdoável (Mas, lute por seu casamento!)

A seguir, compartilharei com você a resposta a um internauta que estava desesperado por achar que Deus nunca mais o perdoaria: (e esse sentimento o impedia de voltar para a igreja)

Olá, querido irmão XXX,

Li o seu relato com muita compaixão porque o seu dilema é o mesmo de muitos cristãos sinceros que sofrem por não se sentirem perdoados. Realmente, você e sua primeira mulher não deviam ter se separado a não ser por motivo de adultério (Mateus 5:32; 19:9). Mas, será que o adultério (leve em conta que hoje os dois estão com outros cônjuges) é um pecado imperdoável? Já parou para pensar nisso?
Não estimulo ninguém ao pecado, pelo contrário! Apresento a opinião de Deus sobre um assunto (mesmo que falhe como humano) e não a minha. Por isso, precisamos encontrar o equilíbrio e a resposta Divina para você na Bíblia.
Você se lembra do rei Davi que mandou matar Urias para ficar com a mulher dele (2 Samuel 11). O rei colheu as consequências do erro dele (2 Samuel 12:14; capítulos 13-17), mas, Deus o perdoou depois de um arrependimento sincero: “Então, disse Davi a Natã: Pequei contra o SENHOR [arrependimento]. Disse Natã a Davi: Também o SENHOR te perdoou o teu pecado [perdão Divino]; não morrerás.” 2 Samuel 12:13.
Se Deus perdoou Davi (entre outros) por que não perdoaria você, amigo? Precisa crer na graça maravilhosa de Jesus (Efésios 1:7) e recomeçar a sua vida ao lado dEle! Não há motivos para ficar se atormentando sendo que sua primeira esposa já se casou e hoje você está com outra pessoa, com quem tem duas filhas. Deus jamais iria exigir de você que se separasse da atual mulher – terminando com outra família – para “ser perdoado”! Seria o mesmo que Ele tentar resolver um problema criando um maior.
Por isso, quando o Espírito Santo afirma em 1 João 1:9 que ao confessarmos nossos erros somos purificados “de toda a injustiça”, quer nos ensinar que Deus nos dá o perdão para todo tipo de pecado!
Siga a vida adiante com sua nova família, no atual contexto de sua vida. Viva dignamente, de cabeça erguida, pois, “as coisas antigas já passaram” (2 Coríntios 5:17) porque Jesus dá esse direito a qualquer pessoa que tem fé nEle (1 João 2:1).
E, volte para os braços do Pai. Ele nunca o abandonou e, por isso, fez com que escrevesse para que tivesse a certeza do amor dEle por você e soubesse que Ele o espera com saudades de Pai e com o amor de mãe: “Acaso, pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele, eu, todavia, não me esquecerei de ti.” Isaías 49:15.
Sinta-se perdoado pelo sacrifício que Jesus fez por você e venha a Ele do jeito que está, pois o Senhor mesmo disse: “Todo aquele que o Pai me dá, esse virá a mim; e o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora.” João 6:37.
Não deixe a sua consciência o machucar. Confronte-a com 1 João 3:19, 20 e creia mais na Bíblia – que garante o seu perdão – do que em seus próprios sentimentos.
“E nisto conheceremos que somos da verdade, bem como, perante ele, tranqüilizaremos o nosso coração; pois, se o nosso coração nos acusar, certamente, Deus é maior do que o nosso coração e conhece todas as coisas.”
Escreva-me sempre que quiser.

Um grande abraço e que a Paz de Cristo seja com você,
Leandro Quadros.

“Por que oro a Deus e sinto que nada acontece?”

“Por que oro a Deus e sinto que nada acontece?”

Muito interessante essa questão apresentada por um telespectador. O sentimento de que “nada acontece” quando oramos pode ter pelo menos duas origens:
1) Na nossa maneira errada de pedir: “pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres.” Tiago 4:3. Podemos estar orando por motivos egoístas ou esquecemos Jesus (é bom finalizar a oração em nome de Jesus – João 14:12-14).
2) Nos nossos sentimentos corrompidos pelo pecado. A Bíblia diz que o nosso coração é “enganoso e desesperadamente corrupto” (Jeremias 17:9). Portanto, mesmo que o Espírito Santo use nossa consciência para nos comunicar a vontade de Deus (Isaías 30:21), não podemos confiar “cegamente” naquilo que pensamos ou sentimos (Jeremias 17:5).
Nesse caso, você e eu precisamos fazer duas coisas:
a) Confiar mais em Deus – que afirma ouvir e atender (no tempo certo) nossas orações (ver Mateus 7:7-11) – do que em nossos sentimentos. É bom confrontar os pensamentos negativos com 1 João 3:19, 20 e decidirmos crer mais na Revelação Escrita do que em nós mesmos!
b) Persistir na oração. Em Romanos 12:12 Deus recomenda que sejamos perseverantes e Jesus Cristo – a Segunda Pessoa da Divindade – até contou uma parábola sobre a importância de orarmos sem desanimarmos:
Disse-lhes Jesus uma parábola sobre o dever de orar sempre e nunca esmorecer: Havia em certa cidade um juiz que não temia a Deus, nem respeitava homem algum. Havia também, naquela mesma cidade, uma viúva que vinha ter com ele, dizendo: Julga a minha causa contra o meu adversário. Ele, por algum tempo, não a quis atender; mas, depois, disse consigo: Bem que eu não temo a Deus, nem respeito a homem algum; todavia, como esta viúva me importuna, julgarei a sua causa, para não suceder que, por fim, venha a molestar-me. Então, disse o Senhor: Considerai no que diz este juiz iníquo. Não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que a ele clamam dia e noite, embora pareça demorado em defendê-los? Digo-vos que, depressa, lhes fará justiça. Contudo, quando vier o Filho do Homem, achará, porventura, fé na terra?” Lucas 18:1-8 (Grifo acrescentado).
Por isso, se sinta à vontade para continuar em suas orações.
Fale com Deus a respeito dessas dicas e verá o quanto Ele está interessado em cada palavra que você diz ou pensa.
Um forte abraço,
Leandro Quadros.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Especialidade de Borboletas e Mariposas

Especialidade de Borboletas e Mariposas

Nas regiões tropicais, encontramos o maior número de espécies e as maiores e mais belas borboletas e mariposas, visto que o clima quente, a umidade e a grande variedade de plantas oferecem a elas condições ambientais favoráveis e alimento em abundância.

As borboletas variam em tamanho desde as mais minúsculas com cerca de 3 milímetros de tamanho Phyllocnistis spp até as maiores com pouco mais de 30 centímetros Attacus Atlas ou a Ornithoptera alexandrae com 28 cm de uma extremidade a outra de suas asas.


Como distinguir entre as borboletas e mariposas?
Antenas - as borboletas geralmente têm as antenas mais longas, de aparência lisa, tendo as extremidades arredondadas, enquanto as mariposas têm as antenas mais curtas, grossas e de aparência peluda.

Corpo - as borboletas têm o corpo mais fino e delicado, as mariposas os têm pequeno e grosso.

Asas - quando em repouso, as borboletas guardam suas asas na posição vertical, enquanto as mariposas dispõem suas asas em forma triangular, como o telhado de uma casa.

Colorido das asas - as borboletas tendem a ser mais coloridas do que as mariposas. Hábitos - as borboletas são em sua maioria diurnas, as mariposas são de hábitos noturnos.

Velocidade de vôo - as borboletas podem voar até 20 km/h, enquanto as mariposas podem voar até 40 km/h. A maior velocidade fica por conta da Euschemon ssp que pode atingir 60 km/h.

Estima-se que em todo o mundo, existam aproximadamente 24.000 espécies de borboletas e 140.000 espécies de mariposas. A região tropical registra a maior densidade desses insetos, devido às condições propícias que oferece, com uma grande variedade de plantas.



Ciclo de Vida
A transformação da freqüentemente feia e bizarra lagarta em uma elegante borboleta é realmente um dos milagres executados pela Natureza. No ciclo de vida, as borboletas processam uma metamorfose completa em quatro fases bem definidas e bastante distintas como ovos, larvas, crisálidas e adultas.


Ovos de borboleta
Após o acasalamento, que pode durar até cerca de uma hora, a fêmea procura as plantas adequadas para a postura dos ovos. Nesta tarefa, conta com uma peculiar habilidade das patas, que pode sentir o sabor das folhas das plantas, a adequação nutritiva e a ausência de fitotoxinas, pois essas folhas serão parte do cardápio exclusivo das larvas. Não se sabe o número exato de ovos que uma fêmea pode depositar na parte superior das folhas das plantas escolhidas, mas a postura pode decorrer em algumas horas ou em muitos dias, e os ovos variam em tamanho, forma e coloração de acordo com a espécie.

Lagarta / larva da borboleta
Ao chegar o momento de saírem dos ovos, os lepidópteros assumem uma forma larval, as conhecidas lagartas. Estas abrem caminho, comendo as cascas dos ovos em que estavam contidas, preparam uma espécie de ninho na parte inferior de alguma folha e de imediato começam a comer as partes vegetais da planta em que se encontram, cortando-as e mastigando-as com suas poderosas mandíbulas. Devido a um determinado hormônio que segregam, as lagartas não param de comer; algumas comem durante o dia inteiro, outras o fazem durante toda a noite. No período destinado ao descanso, digestão e absorção dos nutrientes, voltam para esse ninho construído, sob a folha que, curiosamente, evitam comer. São comedoras vorazes, quase que insaciáveis, pois precisam se alimentar dos nutrientes necessários para o período de hibernação de sua próxima fase de vida e para isso necessitam armazenar bastante energia. À medida que a produção desse hormônio diminui, as lagartas consomem cada vez menos folhas. Quando param de comer por completo, estão preparadas para a nova fase.

Crisálida / Pupa
Também denominadas pupas, é o estágio seguinte, quando a larva procura a parte inferior de uma folha ou um galho mais resistente onde possa se enrolar em uma espécie de capa protetora e se transformar por completo. Algumas mariposas, a partir de uma glândula próxima da boca, produzem uma teia de material salivar que em contato com o ar adquire consistência de fios muito resistentes. Tecidos em torno da pupa para aumentar sua proteção, essa capa é denominada casulo. Algumas espécies são cultivadas para que esses fios sejam utilizados na indústria têxtil, a produção da seda. Os fios de seda são os fios que compõem o casulo dessas mariposas. Desde a antiguidade, no Japão e China, a mariposa parda Bombyx mori (acima) é utilizada na indústria da seda que é uma fibra natural de proteína, composta de fibrina. A sericina é uma goma protéica responsável pela união das fibrinas que compõem os fios de seda. Os filamentos da seda são resistentes e podem ter comprimentos que variam entre 300 a 900 metros! A produção da seda, entretanto, envolve a aniquilação das crisálidas contidas nos casulos que são colocados, ainda vivas, em água quase fervente no processo de obtenção dos fios de seda, que depois de tingidos são utilizados na fabricação de tecidos.

Adultas
Após a metamorfose completa, as borboletas adultas eclodem dos casulos e esperam horas, para que as asas úmidas e encolhidas endureçam para se adequarem ao vôo. A partir daí, iniciam a fase de acasalamento. Os machos são visto, com freqüência, rondando as fêmeas recém saídas da fase de crisálida, antes mesmo que elas possam adquirir a plena capacidade de voar. Após a fecundação, as fêmeas procuram depositar os ovos na parte superior das folhas de plantas hospedeiras adequadas ao desenvolvimento das lagartas. Para garantir a perpetuação da espécie, as borboletas são dotadas de extraordinária sensibilidade. Segundo experimentos, podem enxergar as cores com maior sensibilidade ao vermelho, verde e amarelo, e podem sentir o sabor das folhas com as patas, o que facilita na procura de folhas de plantas adequados à oviposição.

_Pó colorido das borboletas
O pó colorido que as borboletas soltam, ocasionalmente vem das asas, que são constituídas por micro-escamas especiais sobrepostas, que se encaixam como as telhas de um telhado.



Lagartas Nocivas
Algumas borboletas e mariposas podem ser nocivas, pois suas lagartas destroem as plantações.
As lagartas que atacam as colheitas compreendem, entre outras, a espécie lagarta-dos-cereais européia (Phyrausta nubilalis), a larva da mariposa Heliothis zea e as lagartas do gênero Agrotis. A espécie lagarta do fruto (Gymnandrosoma aurantianum) é encontrada no Brasil, nos estados de SP, RJ e MG, e ataca as laranjeiras. A lagarta-rosada, do gênero Pectinophora, destrói os frutos do algodoeiro.

_A Lagarta-rosada é uma das maiores pragas da agricultura brasileira. Essa larva ataca as sementes do algodão, provocando grandes prejuízos. A mariposa-cigana (Lymantria dispar) ataca as plantações, cerca de 300 espécies de árvores e arbustos.


_Mariposa-do-café (Leucoptera coffela), na fase larval, a lagarta se alimenta das folhas do cafeeiro, cavando galerias ou minas, onde se aloja e se desenvolve. O ataque da praga reduz a área foliar e, por vezes, provoca intenso desfolhamento.



Borboleta Monarca
Alcança até 95 mm de envergadura. Seu vôo, geralmente, é baixo, em lugares abertos. Alimenta-se do néctar de pequenas flores. Tem hábitos migratórios e pode viver longos períodos em jejum. Os ovos são postos nos botões das flores ou sob as folhas da planta tóxica oficial-de-sala (Asclepias curassavica). Ao eclodirem, nascem lagartas de listas amarelas e pretas, que se alimentam das folhas dessa planta, tornando-se imunes, mesmo na forma adulta, a predadores, como pássaros; porém, continuam suscetíveis ao ataque de certas espécies de vespas e moscas, que atuam em seu controle populacional.



terça-feira, 28 de setembro de 2010

Estudo sobre colossenses 2:16

Novo estudo sobre Colossenses 2:16 prova que Paulo não era contra o sábado


Um novo estudo sobre Colossenses 2:16 demonstrou que o ensino adventista sobre o texto é o baseado na Bíblia.
Se você lê inglês (estou fazendo um curso para aprender o idioma, pois, faz muita falta), recomendo que adquira o livro Judging the Sabbath: Discovering What Can’t Be Found in Colossians 2:16 (“Julgando o Sábado: Descobrindo o que não pode ser encontrado em Colossenses 2:16”). O material é da autoria do Dr. Ron Du Preez e pode ser adquirido no site http://www.andrews.edu/universitypress/catalog.cgi?key=195
O resultado da pesquisa foi mencionado pelo Dr. Alberto R. Timm, reitor do Seminário Adventista Latino-Americano de Teologia em seu livro O Sábado na Bíblia, p. p. 71 e 72. O livro é o mais novo lançamento sobre a doutrina do sábado e pode ser adquirido com a editora Casa Publicadora Brasileira pelo telefone 0800-979 0606 ou pelo site http://www.cpb.com.br/
A seguir, um trecho do livro do Dr. Timm que mostra o estudo realizado por Preez. Espero que goste e sirva de estudo para aqueles que teimam em utilizar de forma indevida Colossenses 2:16 na tentativa de invalidar a Lei eterna (Salmo 119:152) de Deus:
“A maioria dos intérpretes vê a expressão ‘dia de festa, ou lua nova, ou sábados’ como uma progressão anual/mensal/semanal. Identificando o termo ‘sábados’ (grego sabbáton) com o sábado do sétimo dia, tais intérpretes sugerem que, com a morte de Cristo na cruz, a observância do sábado perdeu seu significado. Lógica como possa parecer, essa teoria é inaceitável…
“Um dos motivos é o significado da própria expressão ‘dia de festa, ou lua nova, ou sábados’, à luz do Antigo Testamento. Comentaristas sugerem nove diferentes passagens (ver Nm 28-29; 1Cr 23:29-31; 2Cr 2:4; 8:12, 13; Ne 10:33; Ez 45:13-17; 46:1-15; Os 2:11) como possíveis antecedentes à referida expressão. Mas um estudo exegético, lingüístico, estrutural, sintático e intertextual de Colossenses 2:16 com esses textos, desenvolvidos por Ron Du Preez, constatou que o verdadeiro antecedente dessa expressão está em Oséias 2:11, que diz: ‘Farei cessar todo o seu gozo, as suas Festas de Lua Nova, os seus sábados e todas as suas solenidades’. Enquanto os dias de ‘festa’ (hebraico hag; grego heorte) dizem respeito às ‘três festas de peregrinação da Páscoa, do Pentecostes e dos Tabernáculos, os ‘sábados’ (hebraico sabbat; grego sábbata) se referem às três celebrações adicionais das Trombetas, da Expiação e dos Anos Sabáticos… Em segundo lugar… Somente os ‘sábados’ cerimoniais judaicos, instituídos no Sinai (ver Lv 23), podem ser qualificados como ‘ordenanças’ e ‘sombras’ (Cl 2:17). O ‘sábado’ do sétimo dia, instituído na semana da criação (ver Gn 2:2, 3), é de natureza moral e não pode ser qualificado como mera ‘sombra das coisas que haviam de vir’ [os oponentes precisam entender que o sábado semanal, por ser um memorial de um evento passado – a criação – não pode ser uma “sombra de Cristo”. Ler Êxodo 20:8-11]. Assim, de acordo com Ron Du Preez, “o ‘sábado’ de Colossenses 2:16 deve ser necessariamente entendido como se referindo aos sábados cerimoniais da antiga religião hebraica, e não ao sábado do sétimo dia entesourado explicitamente no Decálogo””.
Espero que esse estudo ajude-o (a) a reforçar sua fé e que ao mesmo tempo cale os críticos que teimam em tirar Colossenses 2:16 de seu contexto. Lembrem-se os oponentes que o texto está no contexto de heresias ensinadas em Colossos (v.v 18, 21 e 23) e que os sábados morais e cerimoniais nunca foram heresias. Do contrário, o próprio Deus que os estabeleceu seria um herege.
Podemos concluir que em Colossenses 2:16, segundo o estudo citado, Paulo está indo contra a observância de três festas (Trombetas, Expiação e Ano Sabático) no contexto da heresia de Colossos. Como judeu, ele não poderia ser contra o sábado bíblico, guardado por ele em um território pagão (Atos 16:13) – provando assim que ele não observava o mandamento “para agradar judeus”.
Como é bom termos acesso à informação bíblica de confiança!

Veja o que Jesus faz por Nós!!!!!!

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Especialidade de Gatos

Especialidades - Gatos


Características Gerais
O nome científico do gato doméstico é Cattus Félix. Pertencem à classe dos mamíferos, à ordem dos carnívoros e à família dos felídeos. As patas dos gatos são ‘ fofinhas ‘, como se fossem almofadadas, por isso andam silenciosamente. As suas unhas são retrateis ( saem e entram em um orifício ) e é usada para agarrar suas presas. Seus olhos são todos iguais nas estruturas, porém diferentes nas cores. As pupilas contraem com a presença da luz e se dilatam no escuro. Por isso conseguem enxergar muito bem na escuridão (figura 1). Seu principal alimento é a carne, por isso, seus dentes são afiados e adaptados para come-la. Seus ‘ bigodes ‘ (viíbrissas) são usadas como tato e suas orelhas são protegidas por pêlos e sua audição é muito sensível.
Espécies de Gatos Domésticos
Siamês: Gato de cor bege, corpo claro e a cabeça, patas e rabo mais escuros. Em algumas espécies possuem um ‘ nó ‘ em seu rabo. Persa: Tem cabeça grande e arredondada, pelos compridos e espessos. Era usado com enfeite nas cortes do império Persa. Azul da Rússia: Pelo fino como o da foca, com um tom bem azulado. É típico dos ambientes frios. Angorá: Branco Europeu/Rajado da Inglaterra. Grande com o pelo espesso.
Espécies de Gatos Domésticos
Siamês: Gato de cor bege, corpo claro e a cabeça, patas e rabo mais escuros. Em algumas espécies possuem um ‘ nó ‘ em seu rabo. Persa: Tem cabeça grande e arredondada, pelos compridos e espessos. Era usado com enfeite nas cortes do império Persa. Azul da Rússia: Pelo fino como o da foca, com um tom bem azulado. É típico dos ambientes frios. Angorá: Branco Europeu/Rajado da Inglaterra. Grande com o pelo espesso.
Benefícos e Malefícios
Tirando alguns malefícios ( a raiva e infeção nos arranhões ) o gato presta muitos benefícios para o homem, como caçar os insetos e ratos, além de ser muito atencioso e carinhoso e muito asseado.
Espécies de Gatos Selvagens (Onde eles Vivem)
Leão: Vive na África e Ásia. É considerado por muitos ‘ Rei ‘ dos animais. Os três nomes dados a ele são: Ary, Ariel e Cênero Féliz Leo. Na Bíblia encontramos 4 histórias relacionadas com os felídeos: ‘ Davi na Cova dos Leões ‘, ‘ Sansão mata um Leão ‘, ‘ Davi e Benaias ( um dos valentes ) ‘ e a história do ‘ Profeta Desobediente ‘ que foi morto por um leão. Leopardo: Vive na África. Muito bonito com a pele toda manchada. Chita/Guepardo: Vive também na África. Corre até 100 km/h. Tem corpo alongado e patas grandes, que lhe dá impulsão e velocidade. Lince: Pequeno de cauda, pêlos longos na ponta da orelha. Tem visão extremamente aguçada. Vive nas regiões geladas do Canadá. Onça/Gato do Mato/Jaguatirica/Puma: Vivem na América do Sul e no Brasil. São gatos selvagens que habitam em nossas matas. Caracal: Pelos longos na orelha e de cor ferrugem. Vive nos desertos Africanos e Asiáticos. Tigre: Vive na Ásia e Sibéria, nas regiões mais frias. Pantera Negra: Vive na Índia. É símbolo nacional e vive nas casas luxuosas dos marajás. Toda negra e com pelo luminoso.
A História de Androcles e o Leão
Conta-se antigamente, nos tempos do domínio Romano, que existia um escravo fugitivo chamado Androcles. Quando perseguido se escondeu em uma caverna. De repente ouviu um rugido assustador e se deu conta que ao seu lado estava um grande leão. Androcles percebeu que sua pata estava inchada devido uma lasca de madeira que tinha ali enfiado. Androcles chegou perto do felino e tirou a farpa. O alívio do felídeo fez com que ficasse muito amigo de Androcles. Certa manhã, Androcles resolveu voltar a Roma. Pouco tempo depois foi aprisionado e sua pena era servir de espetáculo nas festas do Coliseu Romano, cuja pessoas eram comidas por feras famintas. Quando Androcles estava no meio do Coliseu, soltaram a fera, e para surpresa de todos, ao invés de atacar o escravo, este se colocou aos pés de Androcles e começou a brincar com ele. Então Androcles percebeu que o leão era aquele que ele tinha encontrado na caverna e que se tornara amigo. Androcles e o Leão foram poupados e soltos.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Especialidade de Ordem Unida

ORDEM UNIDA

Pr. Ivay – UNB

OBJETIVOS DA ORDEM UNIDA
a)Proporcionar aos desbravadores os meios de se apresentarem e se deslocarem em perfeita ordem em todas as circunstâncias.
b)Desenvolver o sentimento de coesão e os reflexos de obediência que são fatores preponderantes na formação do desbravador.
c)Constituir uma verdadeira escola de disciplina.
d)Permitir. conseqüentemente, que o clube apareça em público, quer nas paradas, quer nos simples deslocamentos do serviço, com aspecto enérgico e marcial.
e)Demonstrar que as atitudes individuais devem subordinar-se à missão do conjunto, a tarefa do grupo.

DISCIPLINA
a)Exercícios que exijam exatidão e coordenação mental e física, ajudam a desenvolver a disciplina. Para desenvolver no desbravador a disciplina é de grande vantagem à prática dos exercícios de Ordem Unida. Estes exercícios criam reflexos de obediência e estimulam os sentimentos de vigor do clube, de tal modo que toda a unidade se impulsiona, conjuntamente,
como se fosse um só homem.
b)A Ordem Unida não tem somente por finalidade fazer com que o clube se apresente em público com aspecto marcial e enérgico, despertando entusiasmo e civismo nos espectadores, mas principalmente a de constituir uma verdadeira escola de disciplina e coesão. A experiência tem revelado que, nas circunstâncias críticas, as tropas que melhor se portaram foram as que sempre se destacaram na Ordem Unida. A Ordem Unida concorre, em resumo, para a formação moral dos desbravadores. Deve ser ministrada com esmero e dedicação, razão pela qual esta instrução deve situar-se com destaque entre as demais.

CHEFIA NA ORDEM UNIDA
Os exercícios de Ordem Unida constituem-se em um dos meios mais eficientes para se alcançar àquilo que em suma, consubstancia o exercício da chefia: a interpretação necessária entre o chefe e os comandados. Além do mais, a Ordem Unida é a forma mais elementar de iniciação do desbravador na prática e da chefia. É comandando na Ordem Unida que se revelam e se desenvolvem as qualidades do chefe. Ao experimentar a sensação de ter um grupo de homens deslocando-se ao seu comando, o principiante na arte da chefia desenvolve a sua autoconfiança ao mesmo tempo em que adquire consciência de sua responsabilidade sobre aqueles que atendem aos seus comandos, observadores mais próximos das aptidões que demonstra. Os exercícios de Ordem Unida despertam no chefe o apreço às ações bem executadas e ao exame dos pormenores. Propiciam-lhe, ainda, o desenvolvimento da sua capacidade de observação e de estimular o clube.

Através da Ordem Unida o clube evidencia claramente os quatro índices de eficiência:

1 MORAL - pela determinação em atender aos comandos malgrados a necessidade de esforço físico.
2. DISCLPLINA - pela presteza e atenção com que obedece aos comandos.
3. ESPIRITO DE UNIDADE - pela boa apresentação coletiva e pela uniformidade na prática de exercícios que exigem execução coletiva.
4.PROFICIENCIA - pela exatidão nas execuções.

DEFINICÕES
Os termos militares têm um sentido preciso em que são exclusivamente empregados. Quer na linguagem corrente, quer nas ordens e partes escritas, dai a necessidade das definições que se seguem:
COLUNA - É a disposição de um grupo, cujos elementos estão um atrás do outro. Quaisquer que sejam suas formações e distâncias.
COLUNA POR UM - É a formação de um grupo em que os elementos (frações homens) são colocados um atrás do outro.
Seguidamente, guardando entre si a distância regulamentar conforme o número dessas colunas justapostas, tem-se as formações de coluna por 2. por 3. etc.
DISTÂNCIA - É o espaço entre dois elementos (frações, homens) colocados um atrás do outro e voltados para a mesma frente. Entre duas unidades, a distância se mede em metros ou em passos contados do último elemento do clube da frente ao primeiro da imediata. Esta regra continua a aplicar-se, ainda que a unidade da frente se escalone em frações sucessivas. Entre
dois homens a pé a distância de 80 cm é o espaço compreendido entre ambos mia posição de sentido, medido pelo braço esquerdo distendido palitas dos dedos tocando o ombro (mochila) do companheiro da frente.
FILEIRA - E a formação em que os homens estão colocados na mesma linha, um ao lado do outro, tendo todos a frente voltada para o mesmo ponto afastado.
LINHA - É a disposição de um grupo cujos elementos (frações, homens) estão dispostos um ao lado do outro.
FILA - É a disposição de um grupo de homens colocados um atrás do outro, pertencentes a um clube formado em linha em mais de uma fileira. O primeiro homem de cada fila, chama-se chefe de fila. A fila se diz “quebrada’, quando, em relação às outras do mesmo clube, lhe falta um ou mais homens.
INTERVALO - É o espaço entre dois homens colocados na mesma fileira, ou entre dois clubes vizinhos e contado em passos ou em metros, paralelamente à frente. Entre duas unidades situadas à mesma altura, mede-se o intervalo do homem da esquerda da fração da direita ao homem da direita da fração da esquerda. Entre dois homens, o intervalo pode ser normal ou reduzido. Normal (80 cm) quando o espaço entre eles é medido pelo braço esquerdo distendido horizontalmente e lateralmente, tocando o ombro do companheiro. Reduzido (25 cm) quando o desbravador coloca o punho esquerdo fechado, na cintura, costas da mão para a esquerda, tocando com este o braço do companheiro ao lado.
ALINHAMENTO - E a disposição de vários homens ou unidades colocados um ao lado do outro sobre uma linha reta, frente voltada para a mesma direção.
COBERTURA - É a disposição de vários homens ou unidades, todos com a frente voltada para a mesma direção de modo que um elemento fique exatamente atrás do outro.
CERRA - FILA - É o graduado colocado à retaguarda de uma tropa, com a missão de cuidar da correção da marcha e dos movimentos, de exigir que todos se conservem nos respectivos lugares e de zelar pela disciplina.
HOMEM-BASE - É o homem pelo qual uma tropa regula sua marcha, cobertura e alinhamento em coluna, o homem-base é o da testa da coluna-base, que é designada segundo as necessidades. Quando não houver especificações, a coluna-base será a da direita em linha, o homem base é o chefe da fila-base, no centro, à esquerda ou à direita, conforme seja determinado.
UNIDADE-BASE - É aquela pela qual as demais unidades regulam a marcha ou alinhamento, por intermédio de seus comandantes ou de seus homens-base.
CENTRO - É o lugar representado pelo homem, fila ou coluna, situado na parte média da frente de uma das formações de Ordem Unida.
DIREITA (ou esquerda) - E a extremidade direita (esquerda) de um grupo.
FORMAÇÃO - É a disposição regular dos elementos de um grupo em linha ou em coluna. A formação pode ser normal ou em massa. Normal, quando a tropa está formada conservando as distâncias e os intervalos normais dentre os homens ou frações. Formação emassada é aquela em que uma tropa de valor companhia, ou superior dispõe seus homens em várias colunas independentemente das distâncias normais entre suas frações.
TESTA - É o elemento anterior de uma coluna.
CAUDA - É o elemento posterior de uma coluna.
PROFUNDIDADE - É o espaço compreendido entre a testa do primeiro e a cauda do último elemento de qualquer formação.
FRENTE - É o espaço em largura ocupado por um grupo em linha ou coluna. Avalia-se a frente aproximada de um grupo em ordem unida, atribuindo-se um metro e dez centímetros a cada grupo, caso estejam com intervalo normal, e 75 cm se estiverem sem intervalos.
ESCOLA - Grupo de homens tendo em vista o melhor aproveitamento da instrução; seu efetivo, extremamente variável, não depende do previsto para os diferentes elementos orgânicos.

Nota: Todas as medidas devem ser adaptadas de acordo com o tamanho e idade dos desbravadores.

COMANDOS E MEIOS DE COMANDOS
Na Ordem Unida, para transmitir sua vontade ao grupo, o diretor ou instrutor emprega os seguintes meios:
Voz
Gesto
Corneta (clarini)
Apito

VOZES DE COMANDO
Voz de comando é a maneira padronizada, pela qual o diretor/instrutor exprime verbalmente a sua vontade. Quando não for especificadamente determinado em contrário, é ao diretor dos desbravadores que cabe dar os comandos.

Na Ordem Unida, a voz de comando consta geralmente de:

1)VOZ DE ADVERTÊNCIA - como grupo, clube ou desbravadores, etc.
2) COMANDO PROPRIAMENTE DITO - como: DIREITA, que indica o movimento a ser executado.
3) VOZ DE EXECUÇÃO - que determina o início da execução do movimento como:
VOLVER! MARCHE!, etc. A voz constitui-se no meio de comando mais utilizado na Ordem Unida. Deverá ser empregado sempre que possível, pois permite execução simultânea e imediata.
Entre o comando propriamente dito e a voz de execução deverá haver um intervalo que permita a compreensão do movimento e. se for o caso, que os chefes subordinados dêem vozes complementares. A voz de execução será dada no momento exato em que o movimento deva começar ou cessar. O comando propriamente dito deverá ser longo: a voz de execução, curta c enérgica.
A voz de comando deverá ser clara, enérgica e de intensidade proporcional ao efetivo do clube. Uma voz dada com indiferença só pode ter como resultado uma execução displicente.
Para dar uma voz de comando, o diretor/instrutor deverá voltar à frente para o clube. Os comandos serão dados na posição de “Sentido”. Quando enquadrados em formatura ou cerimônia, os diretores/instrutores volvem apenas a cabeça para o clube, ao dar o comando.
DEVERES E QUALIDADES DO INSTRUTOR
Para que os exercícios de Ordem Unida atinjam as suas finalidades o instrutor deverá:
1.Explicar em minúcias cada posição ou movimento, executando-o ao mesmo tempo. Em seguida, determinar a execução pelos desbravadores, sem ajudá-los, somente tocando, para corrigir, aqueles que sejam incapazes de fazê-lo por si mesmos.
2.Evitar conservar os instruendos por muito tempo em uma posição ou na execução de movimentos.
3.Fazer com que aprendam cada movimento antes de passar para o seguinte.
4.Imprimir gradualmente a devida precisão e uniformidade.
5.À medida que a instrução avançar agrupar os desbravadores segundo o grau de adiantamento. Os que mostrarem pouca aptidão ou retardo na execução deverão ficar sob a direção dos melhores instrutores ou monitores.
6.Não ridicularizar nem tratar com aspereza os que se mostrarem deficientes ou revelarem pouca habilidade. O instrutor deverá fiscalizar cuidadosamente a instrução, a fim de assegurar-se que os monitores tratem os desbravadores com a devida consideração.

POSIÇÕES

a) SENTIDO - Nesta posição o desbravador ficará imóvel e em silêncio, com a frente voltada para o ponto indicado. Os calcanhares tão unidos quanto o permita a sua conformação física as pontas dos pés voltadas para fora de modo que formem um ângulo pouco menor que o reto. O corpo levemente inclinado para a frente com o peso distribuído igualmente sobre os calcanhares e as plantas dos pés os joelhos naturalmente distendidos. O busto aprumado, com o peito saliente ombros na mesma altura e um pouco para trás sem esforço. Os braços caídos e ligeiramente curvos, com os cotovelos um pouco para a frente e na mesma altura. As mãos espalmadas, dedos unidos, coladas à parte exterior das coxas, cabeça erguida, o queixo ligeiramente aproximado do pescoço e o olhar fixo para frente. Ao se tomar a posição de “sentido”, os calcanhares serão unidos com energia e vivacidade, de modo a se ouvir esse contato. O desbravador tomará a posição de “Sentido” ao comando: SENTIDO.
b) DESCANSAR - Estando na posição de “Sentido”, ao comando de DESCANSAR, o desbravador levanta o corpo na ponta do pé direito e cai com a planta do pé esquerdo cerca de 30 cm para a esquerda. Simultaneamente a mão esquerda segurará o braço direito pelo pulso, a mão direita fechada colocadas às costas, pouco abaixo da cintura. Nesta posição as pernas ficarão naturalmente distendidas e o peso do corpo igualmente distribuído sobre os pés, que permanecerão num mesmo alinhamento.
Esta é a posição do desbravador ao entrar em forma, onde permanecerá em silêncio e imóvel. Para as mulheres, observar uma abertura menor de pernas.
e) À VONTADE - Este comando deverá ser dado quando os desbravadores estiverem na posição de “Descansar”. Achando-se os desbravadores na posição de “Sentido”, deverá ser dado primeiro o comando dce “Descansar”, e. em seguida, o de À VONTADE”. A este comando o desbravador manterá o seu lugar, de modo a conservar o alinhamento e a cobertura. Poderá mover o corpo, falar e beber. Para cessar a situação de À VONTADE”, basta que o diretor ou instrutor dê unia voz ou sinal de advertência. Os desbravadores então. de modo próprio, tomarão a posição de “DESCANSAR”.
d) EM FORMA - Ao comando: CLUBE (DESBRAVADORES. GRUPO, etc.) FRENTE PARA TAL PONTO. COLUNA
POR UM (DOIS OU TRÊS), ou LINHA EM UMA (DUAS OU TRÊS) FILEIRAS seguido de execução “EM FORMA”, cada desbravador deslocar-se-á rapidamente para o seu lugar, e na posição de “Sentido”, tomará as distâncias e intervalos regulamentares isto feito, tomará a posição de “DESCANSAR”.
e) FORA DE FORMA - MARCHE! - A este comando, os desbravadores deixarão seus lugares com energia e rapidez, batendo fortemente o pé esquerdo no chão como no rompimento.
1’) OLHAR À DIREITA (ESQUERDA) - Os desbravadores deverão ser exercitados na posição de “SENTIDO” ou no
PASSO ORDINÁRIO”, a volver a cabeça para a direita (esquerda). A voz de execução girarão a cabeça energicamente para o lado indicado, sem desviar a linha dos ombros e sem modificar a posição. Voltarão a cabeça à posição normal, ao comando: OLHAR. FRENTE! Na continência a pé firme, cada desbravador girará a cabeça para o lado indicado, olhará francamente a autoridade que se aproxima e. na proporção que esta se deslocar, acompanha-la-á com a vista, voltando naturalmente a cabeça, até que ela tenha atingido o último desbravador da esquerda (direita). Ao comando de OLHAR
FRENTE! volverá energicamente a cabeça para a frente primitiva.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Lista de Preços do Fardamento

Lista de Preço para o fardamento
Itempreço
BonésR$ 9,60
Camisa de AtividadesR$ 20,00
Lona do cintoR$ 3,20
FivelaR$ 5,50
Faixa (P,M,G,GG)R$ 6,00
Globo para faixaR$ 3,00
LençoR$ 5,50
Prendedor de lenço bordadoR$ 2,50
TriânguloR$ 1,50
Tecido em Geral (Metro)R$ 11,00
EspecialidadesR$ 0,70
Botom de metal de classeR$ 2,70
Globo para camisaR$ 2,00
Tira de Clube?
Tira de Nome?
Tira de Cargo?
*Os itens que estão sem estaremos verificando na associação